O Departamento de Educação dos Estados Unidos anunciou na terça-feira (11) que mais de 1.300 funcionários seriam demitidos, reduzindo significativamente as operações da agência que administra empréstimos federais para faculdade, rastreia o desempenho dos alunos e aplica as leis de direitos civis nas escolas.

As demissões significam que o departamento, que começou o ano com 4.133 funcionários, agora terá uma força de trabalho 50% menor após menos de dois meses de governo Trump.

Os cortes podem prenunciar um movimento adicional de Trump para essencialmente desmantelar o departamento, como ele já disse que quer fazer. Contudo, o departamento de educação não pode ser fechado sem a aprovação do Congresso. Em um Senado muito dividido, é improvável que o governo consiga apoio suficiente para fazê-lo, principalmente porque as pesquisas de opinião pública dos últimos dois meses têm mostrado consistentemente que cerca de dois terços dos americanos se opõem ao fechamento do departamento de educação.

Linda McMahon, atual secretária de educação, descreveu as demissões como parte de um esforço para prestar serviços de forma mais eficiente e disse que as mudanças não afetarão empréstimos estudantis, bolsas e financiamento para alunos com necessidades especiais ou concessão de bolsas competitivas.

Fonte: The New York Times 

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