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A maior floresta urbana do mundo mescla espécies da fauna e da flora só encontradas na Mata Atlântica.

No coração da cidade do Rio de Janeiro, a poucos minutos da maior parte dos bairros locais, está o Parque Nacional da Tijuca. Com 3.200 hectares, é considerado o primeiro grande projeto de reflorestamento no mundo.

Foto: Antonio Soletti/www.shutterstock.com

Ao longo dos anos, foi realizado um trabalho de transformação da mata em uma área pública de lazer, com a inclusão de obras de arte e edificações e a implantação de restaurantes e outros serviços. Em 1961, a Floresta da Tijuca se tornou Parque Nacional, cenário privilegiado no qual natureza e cultura se harmonizam e se complementam.

Dividido em setores, o Parque tem atrações históricas que remontam à época da produção cafeeira e do império, como a Capela Mayrink, o Açude da Solidão e a Cascatinha. Um bom ponto de partida é o Centro de Visitantes, no Setor A (Floresta), que organiza caminhadas. No Setor B (Serra da Carioca) ficam os principais mirantes, como a Vista Chinesa. Para os mais aventureiros, o Setor C (Pedra Bonita/Pedra da Gávea) é o ideal.

Piauí (Serra da Capivara e de Sete Cidades)

Os turistas que forem ao estado do Piauí já podem visitar os Parques da Serra da Capivara e o de Sete Cidades. As unidades foram reabertas dia 9 de setembro, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) após meses fechadas devido à pandemia do coronavírus. A retomada das atividades nos locais ocorre de forma gradual atendendo todas as medidas de prevenção e controle, conforme recomendação dos órgãos de saúde.

Foto: Cavan-Images/www.shutterstock.com

Neste primeiro momento, o Parque da Serra da Capivara ficará aberto das 7h às 17h. Para visita ao local, a recomendação é de que sejam formados grupos de até oito pessoas, incluindo crianças do mesmo grupo familiar ou que viagem juntas; no caso de excursão escolar, poderão entrar até 24 pessoas, sen-do três grupos de oito visitando o mesmo circuito por vez, respeitando o distanciamento social. Além disso, pelos próximos 60 dias, apenas cinco circuitos poderão ser reabertos.

Já a unidade de Sete Cidades está de portas abertas entre 8h e 17h, sendo limitada a visita de 200 pessoas por dia, durante os próximos 30 dias. A partir do 31º dia, o número poderá ser dobrado. As trilhas serão abertas apenas para caminhadas, não sendo permitido o uso de bicicleta no primeiro mês.

Em ambos os parques, devem ser respeitados o uso obrigatório de máscara de proteção facial, a disponibilização de álcool em gel 70% ou produto de higienização para mãos, a medição de temperatura dos visitantes na entrada e saída dos parques, e a desinfecção periódica de ambientes.

Rio de Janeiro (Parque Nacional da Tijuca)

O Parque Nacional da Tijuca reabriu para visitação pública no dia 15 de setembro.

O parque protege a maior floresta urbana do mundo replantada pelo homem e conta com 26 cachoeiras e duchas naturais, 47 trilhas abertas ao público, ruínas históricas do tempo das fazendas de café e abriga uma das sete maravilhas do mundo: o Cristo Redentor, que fica no morro do Corcovado.

Todas as unidades de conservação federais reabertas estão com capacidade de público reduzida e devem seguir as regras de segurança contra o novo coronavírus. No total, 10 parques nacionais já foram reabertos.

Foto: Cavan-Images/www.shutterstock.com

Visitantes devem seguir regras de segurança para poder acessar o Corcovado e o Cristo Redentor

Parques Reabertos

Já estão abertos para receber visitantes os parques nacionais do Iguaçu (PR); Aparados da Serra (RS); da Serra Geral (RS); de Brasília (DF); dos Lençóis Maranhenses; da Tijuca (RJ); APA Costa dos Corais (AL); Refúgio de Vida Silvestre do Arquipélago de Alcatrazes (SP); Parque Nacional de Fernando de Noronha; e o Parque Nacional do Itatiaia (RJ/MG)

Regras para reabertura:

• Uso obrigatório de máscara de proteção facial, ainda que artesanal, durante todo o período que estiver no interior do parque;

• Disponibilizar álcool gel ou produto de higienização para as mãos nas estruturas abertas à visitação e nos transportes terrestres e aquaviários;

• Para os atrativos que constituem a obrigatoriedade de uso de algum equipamento de proteção individual (EPI), estes não poderão ser compartilhados sem antes proceder a higienização e desinfecção dos equipamentos;

• Manter ambientes bem ventilados;

• Promover com frequência a limpeza e desinfecção dos ambientes;

• Remover jornais, revistas, panfletos e livros dos locais de comum acesso para evitar a transmissão indireta;

• As máquinas de débito e crédito devem estar fixas ou envelopadas com filme plástico e desinfetadas após cada uso;

Foto: Caio Pederneiras/www.shutterstock.com

• O distanciamento mínimo de 2 metros entre os sofás, mesas, cadeiras e bancos dos espaços comuns do empreendimento;

• No caso de restaurantes, é necessário manter o distanciamento mínimo entre as mesas (2 metros) e cadeiras (1 metro), como também nos ambientes de espera e filas de caixas, com demarcação no piso. Para locais com mesas fixas ou na impossibilidade de remoção, interditar as mesas de forma alternada, comunicando visualmente quais estão livres e interditadas;

• Os transportes terrestres e aquaviários de visitantes deverão priorizar a ventilação natural. Ao final de cada viagem, deve ser realizada a limpeza e desinfecção dos veículos;

• Respeitar a capacidade de transporte de cada tipo de veículo e evitar superlotação ou aglomeração.

Fonte: www.turismo.gov.br

 

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