O presidente Trump anunciou novas sanções que tornam mais difícil para violadores de direitos humanos e funcionários corruptos de todo o mundo, viajar para os Estados Unidos e usar seu dinheiro no país. Essa nova medida, adotada em dezembro de 2017, demonstra o compromisso dos EUA em promover os direitos humanos e combater a corrupção.

O anúncio expande a gama de violadores de direitos humanos e pessoas corruptas que podem ser nomeados e hum-lhados publicamente.

Estas são as primeiras sanções emitidas relacionadas à Lei Magnitsky de Responsabilidade Global em Direitos Humanos de 2016. O anúncio do presidente ao implementar essa lei impede pessoas físicas e jurídicas de usar o sistema financeiro dos EUA ou de se envolver em negócios com cidadãos americanos. E permite a negação ou revogação de vistos daqueles considerados responsáveis ​​por violações graves de direitos humanos ou corrupção.

A Lei Magnitsky de Responsabilidade Global em Direitos Humanos de 2016 é diferente de uma lei de 2012 chamada Lei Magnitsky de Responsabilidade em Estado de Direito, que tem como alvo os russos envolvidos no caso Sergei Magnitsky. Magnitsky, advogado russo, foi preso depois de descobrir um esquema de fraude fiscal em larga escala envolvendo funcionários do governo. A Lei Magnitsky de Responsabilidade em Estado de Direito proíbe a entrada nos EUA de autoridades russas envolvidas em fraude e os responsáveis ​​pelo abuso e morte de Magnitsky. Ela também tem como alvo aqueles que cometeram outras violações graves específicas de direitos humanos na Rússia.

Fonte: share.america.gov

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