Jacques-Yves Cousteau nasceu em 11 de junho de 1910 em Saint-André-de-Cubzac, França.
Cousteaus mudou-se com a família para Nova Iorque. No acampamento de verão em Vermont começou a mergulhar como parte da política do acampamento de limpar o lago, mesmo sem óculos próprios para mergulho naquela época.
De retorno à França, seus pais o mandaram para um internato da França.
Em 1930 Cousteau passou os exames difíceis para a Academia Naval francesa em Brest, onde treinou por dois anos antes de passar um ano no mar.
Durante os anos de guerra, ele levou uma câmera subaquática para as águas em torno das ilhas do Mediterrâneo francês Embiez, quando surgiu a filmagem submarina chamada “18 metros de Profundidade”.
Cousteau compartilhou seus planos para criar documentários submarinos com o britânico Thomas Loel Guinness. Guinness decidiu que a melhor maneira que podia ajudar era fornecer a Cousteau, um navio. O nome do navio era Calypso onde Cousteau, estava destinado a tornar-se familiar para audiências de TV em todo o mundo.
Já com alguns patrocinadores para equipar e custear uma tripulação, ele resolveu agaranhar mais dinheiro escrevendo o livro “O Mundo Silencioso”, um livro sobre suas aventuras pioneiras de mergulho.
Em 1956, Cousteau lançou seu primeiro documentário colorido “O Mundo Silencioso”. O filme ganhou em 1957 o Oscar de melhor documentário.
Em 1960, novo documentário de Cousteau, “O Peixe Dourado”, ganhou o Oscar de melhor curta-metragem.
Em 1963, os mergulhadores passaram a ser chamados de “oceonautas” por Cousteau.
O documentário “Mundo Sem Sol”, fez Cousteau ganhar seu terceiro Oscar.
Nos anos 1968-76 Cousteau produziu sua obra mais conhecida, a série de documentários de TV “O mundo submarino de Jacques Cousteau”, que ficou no ar por oito temporadas. Seus filhos, Philippe e Jean-Michel também faziam parte das filmagens. O mundo submarino de Jacques Cousteau inspirou outra nova geração de mergulhadores e biólogos marinhos.
Em 1985, no 75º aniversário de Cousteau, o presidente Ronald Reagan apresentou-lhe a mais alta condecoração civil dos EUA, a Medalha Presidencial da liberdade. Nesse mesmo ano, Cousteau convidou o líder de Cuba, Fidel Castro para jantar no Calypso e persuadiu-o a libertar 80 prisioneiros políticos.
Jacques-Yves Cousteau morreu de ataque cardíaco em 25 de junho de 1997 em Paris, aos 87 anos.
ISAURA LA COUR
Jornalista & Associate-Editor
isaurathebrasilians@gmail.com