A Stereo51 nasceu da união de músicos do Sul do Brasil com a proposta de unir as influências dos quatro integrantes que variam entre o rock nacional e blues, alem do número 51 agregado ao nome da banda (faz alusão ao prefixo telefônico local do Estado do Rio Grande do Sul onde a banda é radicada) e a psicodelia de artistas dos anos 70, onde estes normalmente fazem shows pelo Brasil no formato de releitura de clássicos e inserindo suas composições autorais.
A banda bebe da fonte de grupos como Deep Purple, Led Zeppelin, Secos & Molhados Mutantes, com a forte interpretação de Anderson Alvez, vocalista e um dos membros fundadores da banda, que costura sua voz entre as influências brasileiras e do rock e blues de raiz americano.
Vivendo em um cenário cada vez mais difícil onde a música se torna cada vez mais descartável, a Stereo51 busca registrar sua mensagem no impacto que seus shows causam no audio-visual, proporcionando o deleite de quem assiste numa verdadeira viagem no tempo, como se estivesse assistindo um filme, prendendo a atenção.
O mercado principal da banda hoje é o Interior do Estado do Rio Grande do Sul e o Sudeste do Brasil, onde a cena do Blues/Rock Clássico está muito bem requisitada e representada, por bandas e artistas que dão o aval para os rapazes, como Simbas, vocalista do Casa das Máquinas por exemplo que o citou Anderson Alvez como “o vocalista que pode manter o estilo ainda vivo”.
A Stereo51 coloca as bandas de rock/blues em evidência, em um lugar onde elas nunca deveriam ter saído e onde as grandes indústrias acabaram por sepultar as grandes bandas do estilo.
Atualmente os rapazes estão conciliando os shows de releituras de clássicos com a gravação do seu primeiro album de composições autorais em português, dependendo do mercado as mesmas poderão ter as versões em inglês, todas com o estilo ímpar que somam as influências dos quatro integrantes, tendo Anderson Alvez como autor das letras, atuais e cheias de energia, Luciano Cezimbra, o baterista, conta com o estúdio onde as gravações estão sendo produzidas pela própria banda, Marcos Machado que é um Blues Man no maior contexto da palavra, tem toda sua formação voltada para o estilo e encaixa isso no contexto da música autoral e da banda lança, e Fábio Pimentel, e que auxilia nos vocais, nas composicoes, nas gravações e nos shows, deixando a “cozinha” ainda mais interessante.
A aceitação da banda se confirma quando começam suas negociações para a Virada Cultural de São Paulo.
Confira o canal da banda no Youtube (Stereo51 RS) e veja que no Brasil existe uma banda que tem muito potencial para o grande público com uma abordagem moderna sem perder o gosto do Clássico! E não deixe de seguir a banda no Instagram também – banda_stereo51.