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O governo Biden-Harris é o mais diversificado de todos os tempos. E há um número recorde de mulheres liderando os esforços diplomáticos americanos.

A finada Madeline Albright foi uma pioneira ao longo de sua vida e carreira. Em 1997, ela se tornou a primeira mulher a servir como secretária de Estado, tornando-se a mulher a ocupar o mais alto escalão da história do governo dos EUA à época. Ela era uma ferrenha defensora da democracia e uma hábil negociadora.

Desde então, o número de mulheres em posições de liderança sênior no governo dos EUA aumentou exponencialmente. Mais notável, é claro, é a eleição de Kamala Harris como vice-presidente. A primeira mulher no cargo, Kamala também rompeu a barreira invisível que impede um grupo demográfico de galgar certos níveis hierárquicos e se tornou a primeira vice-presidente americana negra e a primeira sul-asiática eleita.

Juntamente com o presidente Biden e o secretário de Estado, Antony Blinken, Kamala representa os Estados Unidos e seus interesses na comunidade internacional. Ela tem viajado ao redor do mundo para discutir a política externa dos EUA com parceiros em questões que vão desde a prosperidade econômica no Pacífico até a resposta global à Covid-19 e a solidariedade com a Ucrânia e a Otan.

A vice-presidente, Kamala Harris, se reúne com o presidente polonês, Andrzej Duda, em 10 de março em Varsóvia, Polônia (© Czarek Sokolowski/AP Images)

Wendy Sherman é subsecretária de Estado. Linda Thomas-Greenfield é embaixadora dos EUA nas Nações Unidas. E Samantha Power comanda a Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (Usaid).

No Departamento de Estado e na Usaid, líderes femininas também promovem a política externa dos EUA — e em números recordes.

É uma longa lista de mulheres impressionantes e talentosas em Washington — gerenciando praticamente todos os portfólios do Departamento. No exterior, as embaixadoras também deixam sua marca — administrando Embaixadas dos EUA e relações bilaterais em mais de 40 países.

Juntas, elas possuem um enorme conhecimento e experiência. E contribuem para uma força de trabalho diplomática mais diversificada e inclusiva, que se parece mais com os Estados Unidos.

Como Blinken já enfatizou*, “diversidade e inclusão tornam nossa equipe diplomática mais forte, mais inteligente, mais criativa, mais inovadora”.

Fonte: share.america.gov

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