Arrumar a vida e começar de novo no exterior é um sonho para muitos, e novos programas de vistos e incentivos fiscais estão tornando isso um pouco mais viável. Portugal, Espanha e Costa Rica são alguns dos países com vistos de nômades digitais já bastante populares. Agora há mais dois países na lista.
As cidades vibrantes e o litoral glorioso da Turquia podem ser desfrutados com seu novo visto de nômade digital, aberto a cidadãos de 36 países, incluindo Estados Unidos, Canadá, França e Reino Unido, com idades entre 21 e 55 anos. Você precisa comprovar renda de US$ 3 mil por mês ou US$ 36 mil por ano.
O tão esperado visto de nômade digital da Itália também está aceitando inscrições. Cidadãos “altamente qualificados” não pertencentes à União Europeia/Espaço Econômico Europeu podem ter a oportunidade de viver lá durante um ano, desde que tenham o seu próprio seguro de saúde, prova de um lugar para ficar e ganhem mais de US$ 30 mil por ano. Se tiver interesse, você precisa marcar uma consulta presencial no consulado italiano do seu país de residência.
Nômade Digital
• Um nômade digital é uma pessoa que vive um estilo de vida nômade e usa tecnologia para trabalhar remotamente fora do seu país de origem.
• Os vistos de nômade digital permitem que esses indivíduos vivam e trabalhem legalmente em outro país.
• Esses vistos estão disponíveis para estudantes e trabalhadores, embora os custos e requisitos tendam a variar.
• Muitos países que oferecem permitem que indivíduos solicitem para si próprios e também para dependentes.
• Embora o estilo de vida nômade digital permita que você tenha longas férias enquanto trabalha, ele pode ser estressante e dificultar a formação de relacionamentos duradouros.
Em novembro de 2022, 49 regiões ofereciam programas para trabalhadores remotos temporários, incluindo Espanha, Grécia, Romênia, Hungria, Chipre, Letônia, Albânia, Santa Lúcia, Granada, Panamá, Belize, Brasil, Equador, Dubai, Sri Lanka, Tailândia, Malásia, Namíbia, Macedônia do Norte, Sérvia, Montenegro, Indonésia-Bali, Itália, Colômbia e África do Sul.
Fonte: CNN