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Todos os anos, em 10 de maio, celebra-se o Dia Mundial do Lúpus, uma doença autoimune crônica que afeta milhões de indivíduos em todo o mundo. O objetivo do dia é aumentar a conscientização sobre o lúpus e seus efeitos nas pessoas e comunidades entre o público em geral, profissionais médicos e formuladores de políticas. Além disso, dá aos portadores de lúpus a chance de se conectar e trocar histórias sobre suas lutas.

O que é lupus? 

O lúpus é uma doença autoimune; o sistema imunológico do corpo ataca as células saudáveis, causando dor, febre, erupções cutâneas, danos aos órgãos e outros sintomas. A Lupus Foundation of America estima que mais de 5 milhões de pessoas vivem com a condição que afeta cada pessoa de maneira diferente, tornando o lúpus difícil de tratar e particularmente difícil de diagnosticar.

Uma pesquisa mostrou que pode levar em média seis anos para diagnosticar o lúpus a partir do momento em que alguém começa a apresentar sintomas, segundo a Lupus Foundation of America (LFA). Esse atraso pode trazer consequências devastadoras para as pessoas.

O lúpus afeta sobretudo mulheres, especialmente mulheres de cor, mais frequentemente entre as idades de 15 a 44 anos.

Os sintomas mais comuns do lúpus incluem fadiga extrema, perda de cabelo, erupção cutânea mylar (também chamada de erupção cutânea em forma de borboleta no rosto), dor nas articulações, inchaço nas mãos e nos pés e febre.

Não há atualmente cura para o Lúpus.

Um cenário de tratamento difícil 

O lúpus pode ser gerenciado assim que for identificado. Mas o tratamento continua desafiador. Nas últimas sete décadas, o Food and Drug Administration dos EUA (FDA) aprovou apenas três terapias específicas para o lúpus.

O desenvolvimento de medicamentos para lúpus está atrasado em comparação a outras terapias principalmente devido à complexidade e variações da doença.

Fonte: CNN 

 

 

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