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Sete seleções que participam da Copa do Mundo planejaram usar uma braçadeira em nome da luta LGBTQIA+ durante as suas partidas. A FIFA, mostrando-se disposta a agradar o país-sede, onde o homossexualismo é proibido por lei, impediu o uso do acessório sob pena de multa e cartão amarelo para todos os jogadores que o estivesse usando.

A Alemanha entrou em campo pela primeira vez na quarta-feira, 23 de novembro, e durante a pose para a tradicional foto da equipe antes da partida, todos os jogadores taparam a boca com a mão, em protesto à proibição da FIFA.

Nas tribunas, a ministra do interior alemã, Nancy Faeser, em roupas confortáveis, com uma blusa vermelha sem manga, sem véu, usava em seu braço esquerdo a braçadeira que foi banida pelo Federação Internacional de Futebol.

Faeser e seu gesto de coragem e ousadia já entraram para a história desta Copa, que está envolta a polêmicas desde que o Catar foi escolhido como país-sede em 2010.

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