Durval estava todo espremido no banco de trás do Fusca de Joana. A mulher havia empurrado o assento do motorista...
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Beethoven no hospital (Episódio XI)
De JOSÉ GASPAR
/ 17 de outubro de 2016
Joana havia trazido a sopranino junto. Ela sabia que Durval preferia a flauta mais aguda quando estava ansioso ou preocupado....
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Paranóia no hospital ( Capítulo X)
De JOSÉ GASPAR
/ 16 de outubro de 2016
Quando Durval abriu os olhos viu Dolores debruçada sobre ele. Os olhos dela estavam arregalados e fixos,...
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O assassino ataca de novo (Capítulo IX)
De JOSÉ GASPAR
/ 15 de outubro de 2016
A primeira sensação foi de um vazio enorme no estômago. Por um momento o tempo parou, enquanto o Corcel transpunha...
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Caminho de volta (Capítulo VIII)
De JOSÉ GASPAR
/ 14 de outubro de 2016
Durval sempre se perguntava por que deixava escurecer para ir embora da casa de Botelho. Sabia que as...
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O sapato do assassino (Capítulo VII)
De JOSÉ GASPAR
/ 13 de outubro de 2016
— É uma pegada, não há dúvida — disse o professor. O laboratório de Botelho ficava no porão da casa....
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A velha raposa (Capítulo VI)
De JOSÉ GASPAR
/ 12 de outubro de 2016
O caminho até a casa de Botelho era intrincado e de difícil acesso. Morava em um sítio afastado...
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A evidência do crime (Capítulo V)
De JOSÉ GASPAR
/ 11 de outubro de 2016
O cadáver havia sumido. Uma hora estava estirado na cozinha da casa de Durval e Dolores, com o sangue formando...
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O primeiro suspeito (Capítulo IV)
De JOSÉ GASPAR
/ 10 de outubro de 2016
Durval voltou para a sala e parou em pé perto da janela. Sabia que...
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Um estranho desaparecimento (Capítulo III)
De JOSÉ GASPAR
/ 09 de outubro de 2016
Quando o delegado Moreira chegou na casa de Dona Dolores e Seu Durval, não sabia...
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Um caso de polícia (Capítulo II)
De JOSÉ GASPAR
/ 08 de outubro de 2016
Dona Dolores desmaiou quando viu o cadáver estirado bem no meio de sua cozinha....
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Um cadáver na cozinha (Capítulo I)
De JOSÉ GASPAR
/ 07 de outubro de 2016
Dona Dolores estava dormindo no sofá da sala. Tinha se aconchegado no colo do...
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