Alguém na biblioteca (Episódio LVI)
Durval estava no meio do corredor quando percebeu, pelo vão da porta da biblioteca, uma sombra mover-se lá dentro. Realmente…
Uma sombra pelo vão da porta (Episódio LV)
Depois de ter ficado trancado na casa de seu vizinho Heitor que sumira com a esposa Melinda sem deixar rastro,…
Quem toca a campainha? (Episódio LIV)
Durval havia ficado preso dentro da casa do seu vizinho Heitor, que havia desaparecido juntamente com a esposa. Ao tentar…
Um mero desconforto (Episódio LIII)
Durval estava preso dentro da casa de seu vizinho Heitor. Havia passado o dia inteiro na casa do ex-capitão do…
Ao Cair da Noite (Episódio LII)
Durval havia ficado preso dentro da casa de seu vizinho Heitor que sumira juntamente com a esposa Melinda. A porta…
Preso na casa do vizinho (Episódio LI)
— Ei pessoal? Alguém aí? Durval deu uma olhada rápida para dentro da cozinha da casa de Heitor e Melinda.…
A verdade é mais fantástica que a ficção (Episódio L)
Durval olhou sorrateiro pela janela. A cacatua estava lá fora, caminhava de um lado para o outro pelo chão da…
Curativos (Episódio XLIX)
O rosto moreno de Melinda estava a poucos centímetros de Durval, um rosto forte com queixo proeminente e grandes olhos…
Um crânio no armário (Episódio XLVIII)
Durval estava sentado no sofá da sala de Heitor ao lado da cacatua. Ambos, ele e pássaro, imóveis como dois…
O elo com a fera (Episódio XLVII)
Heitor estava tão absorto em seus pensamentos que não percebeu que o charuto que mantinha entre os dedos havia apagado.…
De frente com o monstro (Episódio XLVI)
Até a cacatua estava quieta e respeitosa pela tamanha eloquência com que Heitor contou como foi que o homem com…
A tentação de Heitor Ruas Carneiro (Episódio XLV)
Durval não conseguia prestar atenção total na história de Heitor. Tudo porque a cacatua, empoleirada no braço do sofá, ficava…
Monstro, café e um pássaro antipático (Episódio XLIV)
— As grades da jaula estavam a menos de dois metros de mim. Ele estava abaixado, acocorado, do lado de…
Olhos de Fogo (Episódio XLIII)
— Eu não queria, mas minhas pernas andavam sem meu consentimento — disse Heitor com a boca cheia. Mastigou rápido…
Pintado à urucum (Episódio XLII)
A boca de Durval se encheu de água ao ver a travessa de barro sobre a mesa com o pintado…
Ele está entre nós (Episódio XLI)
— Como assim ele está entre nós? — Perguntou Durval. — Sempre esteve, Durval! Sempre esteve entre nós — respondeu…
O Minotauro (Episódio XL)
— Eu nunca vou esquecer dos olhos do monstro me fitando no escuro — disse Heitor com o charuto a…
Penumbra (Episódio XXXIX)
— E então avistei a jaula — disse Heitor dando outra baforada no charuto e soltando a fumaça para cima.…
Cão fiel (Episódio XXXVIII)
— Me aproximei da jaula, mas não dava para ver nada dentro dela. Estava escuro demais — disse Heitor. Durval…
Preso com a fera (Episódio XXXVII)
Durval ouviu um miado, depois outro e mais um. Não queria desgrudar os olhos de Heitor e de sua história…
Amigo de verdade (Episódio XXXVI)
— Mas afinal o que era o barulho do rugido que vocês ouviram no laboratório? — Perguntou Durval. — Até…
O despertar da besta (Episódio XXXV)
Durval ouvia boquiaberto a história de Heitor, o capitão reformado do exército que havia adentrado ilicitamente em um laboratório do…
Na toca do inimigo (Episódio XXXIV)
O alarme havia disparado. Durval estava boquiaberto ouvindo o relato de Heitor, o ex-capitão do exército que adentrara ilicitamente nos…
O laboratório secreto (Episódio XXXIII)
Durval percebeu que não havia bebido nem um gole sequer do suco de melancia que Melinda havia lhe servido. Apoiara…
Adentrando o subterrâneo (Episódio XXXII)
Reabastecido com um novo copo de suco de melancia fornecido por Melinda, esposa de Heitor, Durval ouviu a história sentado…
Pompa, circunstância e Mistério (Episódio XXXI)
Durval bebericou o suco de melancia que Melinda havia lhe servido. A mulher de Heitor devia ter no máximo 25…
O homem com chifres (Episódio XXX)
A fotografia deveria ter sido colorida quando tirada, mas estava tão envelhecida que parecia preto e branca. Durval aproximou o…
Um pássaro incoveniente (Episódio XXIX)
Durval acompanhou Heitor do portão até a entrada da casa. O quintal era obsessivamente arrumado. Cada pedra que formava o…
Nada de Fofoca (Episódio XXVIII)
Durval olhou para o relógio uma última vez antes de tocar a campainha da casa número 72 da Rua Bela…
Cornu Cutaneum (Episódio XXVII)
Durval não conseguia dormir. Já estava há quase duas horas rolando na cama e matutando sobre tudo que Dolores havia…
O assassino é seu amigo (Episódio XXVI)
— Como assim “ele é o assassino”? Foi a pergunta que Durval fez a Dolores assim que entraram em casa.…
Mais perto do céu (Episódio XXV)
Quando Durval cruzou o portão de entrada da casa um calafrio percorreu sua espinha. Simplesmente não sabia o que faria…
Titânio (Episódio XXIV)
— Olha isso… olha isso! — Repetia o legista, enquanto dissecava a perna do defunto. Durval e Botelho olhavam fixamente…
HISTÓRIAS DE MISTÉRIO – Água Régia (Episódio XXIII)
— Como podem ver, o rosto está desfigurado — disse o legista apontando para o cadáver estirado na mesa…
O interrogatório (Episódio XVIII)
Então você confirma que a faca é sua? — perguntou o delegado. Em cima da mesa, dentro de um saco…
O cadáver, enfim (Episódio XVII)
Os olhos arregalados de Durval não piscavam quando Botelho destravou as duas trancas de metal na lateral do caixão e…
Do outro lado do rio (Episódio XVI)
A trilha pelo meio da mata era estreita e Durval mantinha uma das mãos à frente do rosto para que…
No cafundó do Judas (Episódio XV)
A camionete de Botelho pulava para cima e para baixo a cada buraco da rua de terra. Durval procurava manter…
A revelação (Episódio XIV)
Durval virou-se e viu Botelho parado no início do corredor. O professor de biologia estava ofegante, com a boca aberta,…
A ameaça (Episódio XIII)
“Se não quiser morrer pare de se meter onde não é da sua conta”. Era tudo o que havia na…
A carta misteriosa (Episódio XII)
Durval estava todo espremido no banco de trás do Fusca de Joana. A mulher havia empurrado o assento do motorista…
Beethoven no hospital (Episódio XI)
Joana havia trazido a sopranino junto. Ela sabia que Durval preferia a flauta mais aguda quando estava ansioso ou preocupado.…
Paranóia no hospital ( Capítulo X)
Quando Durval abriu os olhos viu Dolores debruçada sobre ele. Os olhos dela estavam arregalados e fixos,…
O assassino ataca de novo (Capítulo IX)
A primeira sensação foi de um vazio enorme no estômago. Por um momento o tempo parou, enquanto o Corcel transpunha…
Caminho de volta (Capítulo VIII)
Durval sempre se perguntava por que deixava escurecer para ir embora da casa de Botelho. Sabia que as…
O sapato do assassino (Capítulo VII)
— É uma pegada, não há dúvida — disse o professor. O laboratório de Botelho ficava no porão da casa.…
A velha raposa (Capítulo VI)
O caminho até a casa de Botelho era intrincado e de difícil acesso. Morava em um sítio afastado…
A evidência do crime (Capítulo V)
O cadáver havia sumido. Uma hora estava estirado na cozinha da casa de Durval e Dolores, com o sangue formando…
O primeiro suspeito (Capítulo IV)
Durval voltou para a sala e parou em pé perto da janela. Sabia que…
Um estranho desaparecimento (Capítulo III)
Quando o delegado Moreira chegou na casa de Dona Dolores e Seu Durval, não sabia…
Um caso de polícia (Capítulo II)
Dona Dolores desmaiou quando viu o cadáver estirado bem no meio de sua cozinha.…
Um cadáver na cozinha (Capítulo I)
Dona Dolores estava dormindo no sofá da sala. Tinha se aconchegado no colo do…